Temos hoje diferentes constituições de família: Casal com ou sem filhos, famílias em que a mulher é a líder, casais homoafetivos, “namoridos” que se definem como família, casais que moram em casas separadas. Enfim, uma infinita diversidade.

E em muitas vezes esse sistema familiar vive verdadeiros atritos.

Questões como ciúmes, insegurança, sexualidade, traição, divergência com as famílias de origem são conflitos que a terapia de casal pode auxiliar.

A chegada de um filho mesmo que planejada e desejada altera a rotina do casal, por exemplo. Um novo emprego de um dos cônjuges também pode gerar atrito. O crescimento dos filhos e o próprio caminhar de cada um da família criando novas necessidades pode desestabilizar a convivência.

A psicoterapia de casal trabalha justamente com esses conflitos. Os conflitos geram ruídos e assim as pessoas não se sentem ouvidas eclodindo vários sentimentos inclusive ao de não pertencer mais a essa família.

Podemos dizer que a psicoterapia de casal, e o meu papel como Psicóloga é um espaço de escuta clínica, onde os conflitos são identificados, trabalhados e os sentimentos e afetos são validados para que esse sistema familiar encontre um melhor modo de viver o que não significa que o casal se manterá casado. Seja lá o que for decidido a terapia de casal visa o melhor entendimento e relacionamento entre as pessoas.